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31. MAIS OLHOS VERMELHOS

˖ MAIS OLHOS VERMELHOS
31

MEREDITH NUNCA ESTEVE tão assustada em sua curta vida. Onde estavam seus pais? Onde estava sua família? Por que o homem mau estava com sua tia? Bem, não houve resposta alguma, a multidão nunca se virou para olhar para a garotinha com olhos de cachorrinho perdido, na verdade a ignoraram como se ela não estivesse realmente ali.
Ao ver uma loira muito familiar, ela a seguiu sem pensar, foi uma sorte que ninguém realmente a viu atravessar a porta para embarcar, ela chamou a mãe mas a mulher não se virou.

— Mãe. — ela interrompeu as palavras ao ver que a loira não era realmente sua mãe.

— Oh, olhe para ela, Josh... Ela é linda. — disse a mulher ao homem ao lado dela, Meredith abriu um pouco os olhos e deu um passo para trás. — Você está perdida, querida?

Meredith não respondeu, ela simplesmente recuou ainda mais e colidiu com um par de pernas que pertencia a uma comissária de bordo.

— Garotinha, volte para seus pais. — disse a mulher. — Você sabe onde seus pais estão?

Meredith negou e a mulher a pegou nos braços para ajudá-la a ver o avião, ele estava prestes a decolar e Meredith estava cada vez mais desesperada por não ver seus pais, tios ou avós. Então ela soube que estava perdida.

— Procuraremos seus pais assim que pousarmos, ok? — ela perguntou docemente e procurou um lugar para si no avião.

Meredith tentou se acalmar, os comissários foram muito gentis com ela, ofereceram suco e biscoitos, isso foi bom o suficiente para fazê-la esquecer que não estava com sua família.

Quando o avião pousou, Meredith estava completamente dormindo, a mulher loira com quem ela havia confundido sua mãe olhou para ela atentamente, sua companheira balançou a cabeça mas a mulher parecia decidida a levá-la com ela, não importa o que acontecesse, a comissária não tinha tempo.

Meredith acordou porém com o movimento repentino, seus olhos se movendo por todo o lugar, ela tentou se endireitar e se esticar, mas braços firmes a mantiveram no lugar.

— Bom dia, querida! — a mulher exclamou e Meredith olhou em volta assustada. Onde foi? Por que ela estava com aquela mulher? — Oh, não se assuste, querida. Vamos procurar seus pais.

Pomete? — Meredith perguntou, olhando para ela com seus intensos olhos azuis.

— Ah, isso é adorável... — o homem murmurou. — Vamos fazer bom uso disso...

— Eu disse que seria útil. — a mulher murmurou baixinho. — Claro que prometo, querida.

Pelo menos isso foi o suficiente para que a garota se sentisse confortável e ela não tentasse fugir deles. Embora se fizesse isso, eles perceberiam que estava tendo um acesso de raiva ou algo assim.

Conforme a estrada mudou, a atitude daquelas pessoas mudou também, Meredith não se sentia mais confortável, ela mexia as pernas nervosamente, o aperto da mulher em seus braços começava a doer. Onde estava sua mãe e por que não estava lá com ela? A mulher a pegou e eles saíram do ônibus. Meredith viu que ela estava em um castelo. Um príncipe como aquele das histórias que seu tio Jasper lia para ela?

— Benvenuti a Volterra! — exclamou uma voz feminina muito animada. Meredith olhou para a mulher de cabelos castanhos, pele clara, ela tinha uma tez parecida com a de seus parentes, embora seus olhos fossem de uma cor violeta muito bonita. E enquanto Meredith estava distraída ao ver a mulher, seus pés tocaram o chão e uma mão muito grande e áspera agarrou sua mãozinha com força, ela tentou se libertar mas o aperto que o homem tinha era forte demais para ela.

— Comporte-se. — exclamou o homem com firmeza, apertando a mão dela com força. E ela foi forçada a segui-lo.

Não importa o quanto seus pés doíam, não importa o quão cansada ela estivesse, este homem simplesmente não cederia aos seus pedidos.

— Escute, pirralha. — o homem falou, agachando-se até a altura dela e segurando seu braço com força, talvez ele deixasse uma marca. — Você já me cansou dos seus gritos e gemidos.

— Quero mamãe. Minha mamãe! — Meredith exclamou, irritada.

— Ah, aqui estou, querido. — exclamou a mulher ao ver que haviam chamado a atenção de todos. — Venha, querida.

— Você não é minha mãe. — Meredith disse a ela irritada, suas sobrancelhas estavam franzidas, a mulher também já estava perdendo a paciência. O grupo avançou e eles ficaram para trás.

— O grupo avança.

— Foi você quem quis vir para esse castelo idiota. — a mulher cuspiu com raiva, pegando a garota pelo braço. — Ande! — ela ordenou, fazendo seus calcanhares clicarem.

Quando finalmente encontraram o grupo, a bela mulher disse que o passeio havia terminado e aquela era a última parada. Mas então ela pareceu notar a menininha no momento em que as enormes portas se abriram. Meredith parecia maravilhada com aquele lugar, não parecia com os tronos dos filmes de princesas que ela tanto gostava mas era lindo.

— Eu já falei para você ficar quieta! — a mulher rosnou, cravando as unhas no braço e gritou, chamando a atenção. Era estranho, talvez incomum, ouvir crianças naquele lugar. A loira olhou para a presença do homem a sua frente, sua pele pálida e olhos vermelhos a assustaram, por um momento ela recuou, soltando a garota. — Com licença, ela é um pouco desobediente... — ela explicou e o homem abriu ligeiramente os olhos ao ver a garota, estranhamente familiarizada com sua presença.

— Ciao bambina... — o homem cumprimentou, chamando sua atenção. Meredith ergueu os olhos do braço que estava começando a doer por causa dos puxões, beliscões e agarramentos que recebeu.

Meredith recuou quando viu seus olhos vermelhos.

— Você conhece essa mulher? — ele perguntou.

— É só um... — ela começou a dizer, mas o homem levantou a mão para silenciá-la.

— Você parece familiar... Qual é o seu nome?

— Meredith Elizabeth Cullen. — ela disse a ele e o homem pareceu surpreso e surpreso.

— Pequena Cullen. Claro, você não se lembra de mim, eu acho. Tivemos um começo um pouco difícil. — Meredith, entretanto, permaneceu a mesma. — O que eu acho interessante é como essa menininha veio parar aqui com você. Longe da família do meu querido amigo Carlisle...

Os olhos vermelhos do homem moveram-se em conjunto e ele não os tirou.

— Heidi. Leve essa menininha com você. — pediu o homem. — E peço que você esteja mais atento às pessoas que você traz.

A linda mulher se aproximou rapidamente, foram poucos os que viram a pequena Cullen sair, e quando eles se afastaram os gritos começaram.

Heidi levou a menina para a cozinha, uma cozinha de pedra bastante clássica, mesmo quando a viu cansada, ela a ajudou e a levantou delicadamente do chão. Naquelas poucas horas, Meredith contou a Heidi como ela sumiu da família no Alasca.

— Aro pede que eu leve a garota. — interrompeu um homem muito alto e forte, talvez fosse tão grande quanto o seu pai, mas não tinha o sorriso engraçado e divertido que Emmett sempre tinha.

Heidi a tirou da barra de madeira onde a havia sentado, penteou-a e, pela primeira vez em séculos, rezou para que seus reis tivessem misericórdia da menina.

— Adeus, Heidi! — a garotinha se despediu antes de seguir o homem.

Ela não falou muito, Meredith estava acostumada a falar demais, mas ela não sabia como aquele homem iria reagir, já que o homem que a havia tirado de sua casa enquanto ela dormia há algum tempo não gostou de suas conversas. de forma alguma.

— Qual é o seu nome? — ela perguntou, olhando para o homem. Claro que ela teve que levantar muito a cabeça para olhar já que era enorme.

— Felix. — ele disse simplesmente, e quando chegaram à beira da escada, Meredith pegou a mão dele ou pelo menos ela tentou, já que era cerca de 10 vezes maior que a dele. Felix pareceu surpreso, mas ainda assim a ajudou a descer.

— Meu nome é Meredith. — ela disse a ele e quando ele estava prestes a descer o último degrau, ela parou para poder pular. — Sua capa é fofa, Feliss.

Ele sorri.

— Seu suéter de patinho também é muito bonito, Meredith. — ele disse e ela sorriu satisfeita. Felix nunca tinha visto um sorriso tão doce.

Simplesmente ninguém esperava que a menina viesse com a mão na de Félix. A menina estava lhe contando algo relacionado a um gato muito grande e ele a ouviu com tanta atenção que pareceu surpreendente.

Meredith não sabia onde estava no castelo, era definitivamente como um labirinto de pedras e escuridão, por que eles simplesmente não acenderam a luz?

As portas pretas se abriram, Meredith nunca tinha visto tantos livros, sua boquinha se abriu de surpresa assim como seus olhos.

Felix rapidamente solta a mão da garota ao ver o olhar do rei loiro. Quando Meredith percebe, Felix está com outras três pessoas.

— Olá de novo, pequena Meredith. — o homem de antes cumprimentou. — Você não precisa ter medo. Não vamos machucar você, e aquelas pessoas horríveis... Bem, você nunca mais os verá. — ele assegurou e ela pareceu se acalmar um pouco. — Meu nome é Aro. Estes são meus irmãos; Marcus e Caius. — Meredith se virou para ver os dois mencionados. Um deles sorriu sutilmente para ela, o outro parecia irritado com a presença dela, mas Meredith ainda o cumprimentou acenando com a mão. — Estes são Demetri, Alec e Jane.

Agora, como eles deveriam reagir à garota? Jane certamente não sabia disso.

— Você poderia me dizer como veio para Volterra sozinha? — Aro perguntou suavemente.

Meredith suspirou e concordou em contar a ele. Tudo começou na noite em que ela conheceu três pessoas muito más e de olhos vermelhos: James, Victoria e Laurent. Meredith entrou em detalhes sobre como aquelas pessoas queriam machucá-la. Ela também foi muito enfática sobre como foi salva por três cães muito grandes. Depois veio sua visita ao Alasca, onde ela ficou com medo de ver um deles na sua frente.

— E eu não encontrei a mamãe. — ela disse a ele com um pequeno beicinho. A história foi comovente, é claro que alguns com corações de pedra não ficaram comovidos com o triste desfecho da história de Meredith. — A mulher disse que estava me levando para minha mãe, mas ela mentiu.

Aro olhou como a menina ficou chateada com isso, sua testa franziu.

— Bem. Não vou mentir para você. Vou ligar para o seu avô e dizer a ele que você está aqui conosco.

Pomete? — ela perguntou, levantando o dedo mindinho. Aro olhou para ele confuso. O que ele deveria fazer? — Vocês devem colocar seu dedinho no meu! — ela exclamou, os olhos de todos estavam fixos no rei.

Então ele concordou em entrelaçar o dedo mindinho com o dela.

— Prometo.

Mal sabiam os Volturi o dilema emocional em que entrariam naquela mesma semana.

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